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Tag Archives: QUANTAS RAZÕES HÁ

N° 262 : “O MELHOR LUGAR DO MUNDO”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 07 de Agosto de 2016

 

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, fez o seu papel e declarou que o Rio é o melhor lugar do mundo. Já os britânicos, que elegeram Belo Horizonte como sua “capital” nessas Olimpíadas, se encantaram e disseram que esta cidade é o melhor lugar do mundo. O compositor baiano que participou da abertura dos jogos olímpicos diz, em sua canção: “O melhor lugar do mundo é aqui e agora!”. Já a cronista e poetisa Martha Medeiros propõe: “O melhor lugar do mundo é dentro de um abraço!”.

Afinal, qual é o melhor lugar do mundo? Eu, que não conheci tantos lugares no mundo (e, talvez, nunca venha a conhecer), também já tenho, não obstante, o meu palpite. Mas não vou me basear em impressões ou opiniões próprias. Vou me basear no Salmo 16. Se você quiser entender porque, confira o salmo inteiro, antes de mais nada. Dali, retiro que o melhor lugar do mundo não é um lugar paradisíaco, em algum dos cinco continentes (ainda que haja deslumbrantes lugares neles); não é, nem mesmo, o Brasil (ainda que haja lugares encantadores em nosso país); tampouco é um abraço caloroso (ainda que seja algo de sublime deleite). O melhor lugar do mundo é O ACONCHEGO DA MÃO DIVINA!

Do salmo, com o qual concordo na íntegra, tiro cinco boas razões para isto afirmar. Uma por uma:

1) Porque ali está o meu refúgio seguro: Guarda-me, ó Deus, porque em ti me refugio!” (Salmo 116.1, ARA).
Refúgio é o abrigo seguro para a hora de tempestade, ou de fuga de animais ferozes, ou de seres humanos animais. Corrie Tem Boom (1892-1983) e sua família acolheram, no sótão de sua casa, na cidade holandesa de Haarlem, muitos judeus, por causa da fúria hitlerista. O local ficou conhecido como “Refúgio Secreto”. No aconchego da mão de Deus temos mais que um refúgio secreto. Como diz o poema: Abrigo eterno tenho no Salvador, ele esconde a minha vida em seu poder…”.

2) Porque é meu único bem legítimo e duradouro: Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo, senão a ti somente” (Salmo 16.2, ARA). A maioria das pessoas valoriza bens – casa, carro, móveis, sítio, jóias… Quem não tem, sofre por ver quem tem… Que tem, pensa que tem… Nenhum bem é legítimo, ou duradouro. Ou melhor, somente um, um único: o aconchego da mão divina. Outro bem não possuo, somente a ti, a tua boa mão, Senhor…  É o melhor lugar do mundo!  

3) Porque é a porção da minha herança e do meu cálice: O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice” (Salmo 16.5, ARA). Quando alguém vai a um cartório, registrar uma certidão de óbito, ouve, do oficial: Que bens o(a) finado(a) deixou? Se forem bens de herança, exige-se o inventário, a partilha… Mas, toda herança é passageira; nunca ficou nas mãos do herdeiro, porque sempre passa a outras mãos. No aconchego da mão divina, porém, eu tenho uma herança legítima e duradoura, que não se transmite a mais ninguém: é minha, somente minha. E cada um que estiver nesse aconchego terá a sua. Portanto, não há melhor lugar no mundo do que o aconchego da mão divina.

4) Porque é o arrimo da minha sorte: “tu és o arrimo da minha sorte” (Salmo 116.5, ARA). Arrimo é um muro bem fincado e estruturado para conter a terra na encosta. Se a chuva encharca a terra atrás do arrimo, maior o perigo de desmoronar; precisa ser bem firme. Qual é a minha sorte, que serão dos meus dias? Não sei… Mas o que sei é: se Deus é o arrimo da minha sorte, seguro estarei. Então, o aconchego da mão divina é o melhor e mais seguro lugar do mundo!

5) Porque ali há alegria e perenes delícias: “Na tua presença há plenitude de alegrias e na tua destra, delícias, perpetuamente” (Salmo 16.11, ARA). O “Shangri-la”, o “horizonte perdido” do filme baseado no romance (1933) de James Hilton (1900-1954) não existe. Mas o “Shangri-la” que existe, o melhor lugar do mundo, é o aconchego da mão divina. Ali há alegrias que se experimentam até em meio à dor, ao infortúnio e à adversidade. Ali há delícias de projeção eterna. Não há melhor lugar no mundo!

Por fim, o que é o aconchego da mão divina? A existência humana começa na via denominada Criação; todos provêm dessa estrada. Depois, chega-se a uma bifurcação, onde ambas as placas – direita e esquerda – indicam o mesmo nome para uma das vias a percorrer – via da Providência. A diferença é que uma desemboca na via da Redenção, a outra, não. Triste daquele que, na bifurcação, deixando a via da Criação, pega a via da Providência à “esquerda”; vai dar num abismo sem volta. Feliz aquele que, na bifurcação, pega a via da Providência à "direita"; ela é trilhada sobre o leito da via da Redenção. Andar ali é estar no melhor lugar do mundo: o aconchego da mão divina!

Em 1926, certa autora compôs um belo hino, que o Quarteto Templo interpreta aqui, em nosso idioma. 

ROCK OF AGES, HIDE THOU ME (1926)
Rocha Eterna, Esconda-me em Ti
L. R. Tolbert (?-?)  
Música de Thoro Harris (1874-1955)

Ouça, com nosso
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Bom Domingo, boa semana,
Ulisses

Notas das citações bíblicas:
ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
ARC – Edição bíblica de Almeida, Revista e Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil
ARA – Edição bíblica de Almeida, Revista e Atualizada, da Sociedade Bíblica do Brasil
BCF – Bíblia Católica de Figueiredo, www.bibliacatolica.com.br
NVI – Nova Versão Internacional, da Sociedade Bíblica Internacional

N° 261 : “DA BACIA PARA AS CESTAS”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 31 de Julho de 2016

Dez anos depois, lá na cidade sul-mineira de Pouso Alegre, pouco antes do início da Olimpíada do Rio, ele voltou para pagar a bacia da avó. Ela recebeu a “devolução” rindo à toa, embora observando: “não é igual, mas tá ótimo!” Em 2006, vidrado pelo basquetebol, sem ter como treinar, num ambiente familiar de muita limitação, Cristiano da Silva Felício (1992-…) pegou a bacia usada da avó, cortou o fundo e improvisou o “aro”. E assim começou a treinar, em casa mesmo. Foi na casa dos avós, porque era ali onde ele morava, com os irmãos, e os pais; não tinham como morar em sua própria casa…

Dois anos depois, uma equipe paulista o levou, em troca de hospedagem e material esportivo. Pouco depois, uma temporada numa equipe de Belo Horizonte e outra numa equipe do Rio. Foi quando foi “descoberto” pelo Chicago Bulls, nada menos que a ex-equipe do astro Michael Jordan. Ali, depois de contratado, deslumbrou a América, e é chamado de “a fera brasileira” (a despeito de sua ‘docilidade’ pessoal). Nesta semana, ele deve estrear numa Olimpíada, com a seleção brasileira, com seus 2,08 metros de altura e 125 kg. Da bacia da vó, para as cestas de uma Olimpíada: dez anos!

A vida nem sempre é assim, com reviravoltas positivas de curto prazo. Bem! Isto, para quem pensar que dez anos seja curto prazo. Mas, a história de Cristiano Felício é uma ilustração interessante. Entrou no grupo da seleção que disputará a Olimpíada por causa do corte de outro jogador, por problemas físicos. O infortúnio de um transforma-se na oportunidade do outro. De garoto humilde, família humilde, treinando num aro de bacia cortada, para a vitrine do mundo. Dez anos atrás, podia sonhar. Mas, sentar, pela primeira vez, no banco do Chicago Bulls, como jogador profissional, o manteve rindo do começo ao fim do jogo: “Eu simplesmente não conseguia parar de rir!”.

Faz-me lembrar o salmista do exílio babilônico: “Os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão. Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes” (Salmo 126.5,6, ARA). O povo de Deus vinha passando mais do que uma geração no exílio, em terra estranha. O retorno, a retomada da vida normal, traduzem o significado: o júbilo da ceifa é bem maior, quando a semeadura é em lágrimas; carregar os feixes da colheita depois que o andar semeando foi sofrido e chorado é recompensa que valoriza o que passou.

Qual de nós ‘olhará’ para o passado – seja mais remoto ou mais recente – sem reconhecer que houve provas suficientes da bondade de Deus, proporcionando superação? Bendiga ao Senhor a minha alma! Não esqueça de nenhuma de suas bênçãos!  É ele que perdoa todos os seus pecados e cura todas as suas doenças, que resgata a sua vida da sepultura e o coroa de bondade e compaixão, que enche de bens a sua existência, de modo que a sua juventude se renova como a águia” (Salmo 103.2-5, NVI).

Outra coisa: ainda que a enfermidade seja definitiva, nesta vida, ela se limita a esta vida: no céu não haverá enfermidade. Ainda que não haja fartura de bens nesta existência, esse déficit se limita a esta vida: no céu haverá uma tal fartura como ninguém, jamais, imaginou. Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. O Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas” (Habacuque 3.17-19, ACF).

Neste exato momento, cada um de nós sabe como está sua própria vida. Se está, ainda, na fase da bacia, ou na fase das cestas… Se está na fase do exílio, ou na fase da restauração… Na fase da semeadura entre lágrimas, ou na fase da colheita sob júbilo… Não importa! Deus é o mesmo: o mesmo do passado, seja no presente, ou mesmo no futuro. Não te esqueças, ó minh’alma, de nenhum dos Seus benefícios!

“…no seu favor está a vida; o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Salmo 30.5, ARC). Se pensarmos bem, se prestarmos atenção, sempre há incontáveis razões para agradecer a Deus, para louvar Sua Providência, para jamais esquecer de Seus preciosos benefícios. A despeito de tudo, de todos e de nós mesmos!

Quando Jake Hess (1927-2004) cantou, junto com o grupo, So Many Reasons  (Muitas Razões), sua vida já andava por um fio. Depois de algumas paradas cardíacas, andava com um indispensável desfibrilador dentro do peito. Mesmo assim, cantou com alma o  que cantou…  

SO MANY REASONS (1964)
TANTAS RAZÕES
David Reece (1928-1999) & Jimmie Davis (1899-2000)

Grupo:
So many reasons why I love the Lord,

Há tantas razões pelas quais eu amo ao Senhor
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, eu nem posso enumerá-las
So many reasons why I trust His Word,
Há tantas razões pelas quais eu confio em Sua Palavra 
So many reasons I can't count them…
Há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las… 

Jake Hess:
One is how He saved me at an old-time altar,

Uma [delas] é como Ele me salvou
Diante de um altar daqueles, dos antigos 

He placed within my heart this joy I know
Ele pôs dentro em meu coração este gozo que [agora] eu conheço 
And He changed my life completely,
E Ele mudou minha vida completamente 
Gave me hope for tomorrow,
Deu-me esperança face ao amanhã 
That's the reason why I love Him so !
Eis a razão porque eu tanto O amo !
(Lágrimas rolam da face daquele que canta, com voz embargada)

So many reasons why I love the Lord,
Há tantas razões pelas quais eu amo ao Senhor
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, eu nem posso enumerá-las
So many reasons why I trust His Word,
Há tantas razões pelas quais eu confio em Sua Palavra 
So many reasons I can't count them…
Há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las… 
There's just so many reasons I can't count them.
Simplesmente há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las. 

So many reasons I can't count them…
Há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las… 

 

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Bom Domingo, boa semana,
Ulisses

Notas das citações bíblicas:
ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
ARC – Edição bíblica de Almeida, Revista e Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil
ARA – Edição bíblica de Almeida, Revista e Atualizada, da Sociedade Bíblica do Brasil
BCF – Bíblia Católica de Figueiredo, www.bibliacatolica.com.br
NVI – Nova Versão Internacional, da Sociedade Bíblica Internacional

N° 11 : “QUANTAS RAZÕES HÁ?”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 12 de Junho de 2011

Houve um jovem que um dia chegou a um seminário cristão, dos muitos que existem, dentre católicos e protestantes. Estava ele para iniciar sua jornada de estudos, para depois exercer um ministério perante o Senhor, se este o aceitasse. Quando lá chegou, ele já tinha alguns estudos; com isto, pensou que sabia muito, que tinha bons conhecimentos, que poderia se destacar dentre os demais – deve ser isto o que pensou…  Mas, havia lá um vivido mestre, a quem Deus havia dado, pela experiência de vida, pela instrução da Palavra, por andar sob o Espírito, certo dom de discernir a natureza humana. Ao perceber o ímpeto daquele jovem, o velho mestre se aproximou dele um dia e disse-lhe: "Meu filho, você aceitaria uma 'multa fraternal'?" O jovem não fazia a menor ideia do que seria uma "multa fraternal"… Mas, resolveu aceitar, principalmente por ter aprendido que devem ser honrados aqueles a quem Deus conferiu autoridade espiritual. "Se você aceita a minha 'multa fraternal', aí vai ela: depois que memorizar I Coríntios 4.7, volte aqui e me apresente de cor", disse-lhe o mestre. I Coríntios 4.7…    I Coríntios 4.7…  O que será que está escrito ali ? Saiu ele pensando… e foi logo verificar, tamanha a curiosidade… I Coríntios 4.7; ahh! é fácil – Primeira de Paulo, aos coríntios, aqueles doutos da ciência grega! Claro que você, que está lendo esta mensagem, também deve estar muito curioso, se é que não se lembra de cor. Se não se lembra, vá lá, em sua Bíblia, e confira… Depois, volte, e leia o restante desta mensagem dominical.

  Conferiu?  O que você imagina que aquele garboso candidato a pastor pensou, depois da leitura? Bem, se um dia vc se encontrar com ele, e descobrir que foi ele, pergunte-lhe… Talvez ele até diga! (Neste mundo de bilhões de pessoas, sei que não é fácil…) Sei lá! Neste mundo, tudo é possível; a menos que ele já não esteja mais por aí… Mas, podemos imaginar… Que temos nós, qualquer de nós, que seja ou provenha de nós mesmos? E, se ainda dá prá sobressair, de onde veio tudo? Já, pensou, de onde? E, se chegamos a reconhecer que tudo vem de Deus – tudo o que somos, e tudo o que temos, e mesmo o que não temos – não é mais sábio reconhecê-lO em nosso caminho? A Palavra de Deus tem um versículo (senão dois) de uma propriedade, uma profundidade riquíssima: " Que preciosos para mim, ó Deus, são os teus pensamentos! E, como é grande a soma deles!   Se os contasse, excedem os grãos de areia; contaria, contaria, sem jamais chegar ao fim." Salmo 139.17,18

É fato! Eu posso até fazer algumas perguntas, para apenas emular sua imaginação:

Pergunta n° 1: Quem seria capaz de enumerar todos os grandes feitos de Deus? Parece que Jó tentou, mas logo descobriu ser-lhe isto impossível.

Pergunta n° 2: Quem seria capaz de enumerar Suas boas dádivas, começando pelas que pensamos merecer, e seguindo pelas que descobrimos que não merecemos?

Pergunta n° 3: Quem poderia acrescentar um côvado ao curso de sua vida?

Pergunta n° 4: Quem poderia se livrar, por si mesmo, das muitas ciladas do inimigo, e das incontáveis vezes em que ele, cirandando, "procura alguém para devorar, como um leão que ruge"?

Pergunta n° 5: Quem poderia conquistar, por suas qualidades próprias (qualidades?), por suas próprias ações (!), por seu discurso, um lugar no céu, na eternidade, na presença do Cordeiro? Quem? Diga-me, já pensou bem? Quem poderia ?

Pergunta n° 6: Quem poderia enumerar razões pelas quais Deus deveria ser-lhe benévolo, generoso, gracioso, salvador?

Dizem que foi Spurgeon quem disse: "Eu sei que foi Deus quem me escolheu, pois do contrário, eu não O escolheria; eu sei que foi antes de eu nascer, porque depois… … não o faria! E sei que foi por razões que eu desconheço, porque em mim mesmo não vejo uma só razão para que a mim me escolhesse!" Quantas razões podemos enumerar, nós, para amá-lO, para ser-Lhe submissos,  para andar com Deus, como Enoque… São tantas, que é impossível enumerá-las.

Ouça o hino abaixo; acompanhe, ao mesmo tempo, se precisar, a letra que vai com minha tradução. O seu autor viveu uma experiência profunda de reflexão sobre o assunto, com a qual chegou à conclusão do poema composto. A voz, é a inesquecível voz de Jake Hess (1927-2004), figura também inesquecível.

SO MANY REASONS (1964)
TANTAS RAZÕES
David Reece (1928-1999) & Jimmie Davis (1899-2000)

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So many reasons why I love the Lord,

Há tantas razões pelas quais eu amo ao Senhor
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, eu nem posso enumerá-las
So many reasons why I trust His word,
Há tantas razões pelas quais eu confio em Sua Palavra 
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las. 

Jake Hess:
One is how He saved me at an old-time altar,

Uma [delas] é como Ele me salvou
Diante de um altar daqueles, dos antigos 

He placed a joy within my heart this joy I know
Ele pôs dentro em meu coração este gozo que [agora] eu conheço 
He changed my life completely,
Ele mudou minha vida completamente 
Gave me hope for tomorrow,
Deu-me esperança face ao amanhã 
That's the reason why I love Him so !
Eis a razão porque eu tanto O amo !
(Lágrimas rolam da face daquele que canta)

So many reasons why I love the Lord,
Há tantas razões pelas quais eu amo ao Senhor
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, eu nem posso enumerá-las
So many reasons why I trust His word,
Há tantas razões pelas quais eu confio em Sua Palavra 
So many reasons I can't count them.
Há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las; 
There's just so many reasons I can't count them.
Simplesmente há tantas razões, que eu nem posso enumerá-las. 

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Bom Domingo, boa semana,
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ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
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