Agora no portal:

Tag Archives: AINDA É LONGE CANAÃ

N° 288 : “FANTASIAS”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 26 de Fevereiro de 2017

O carnaval ‘taí, de novo. Eta Brasil devotado! Cada ano, mais que o precedente. Sem o menor pejo, transitam pelas ruas, e mesmo dentro dos estabelecimentos (como ontem vi, no supermercado), seres humanos fantasiados das mais variadas figuras. Uma das mais freqüentes que se passou a ver, ultimamente, é uma figura ‘feminina’, com diversos retoques artificiais, no corpo de alguém que nasceu homem. No estacionamento do supermercado, dois rapazes ‘transformados’ em figuras efeminadas, aparentemente paramentados para algum bloco, se beijavam sem qualquer recato…

As fantasias carnavalescas nasceram como disfarces. Bobos da corte, na Europa (especialmente França e Itália) usavam disfarces e máscaras para ocultar sua verdadeira identidade, produzidos para fazer rir os da corte. Assim surgiram os pierrots, arlequins e colombinas do Carnaval. Sob a inspiração dos bacanais e das saturnálias romanos, fantasias passaram a servir como uma espécie de salvo-conduto para todas as formas de licenciosidade. Transformou-se numa forma de exceção ao que, noutros dias, ainda se considerava ilícito.

Entretanto, o passar dos tempos vai estendendo a licenciosidade do Carnaval aos demais dias do ano.  Por isto, fantasias de Carnaval, hoje, não têm mais a pretensão de esconder identidades. A cultura dos nossos dias está proclamando que isto não é mais preciso.

Nesta reflexão, para os seus fins, ainda vou usar o vocábulo fantasia como sinônimo de disfarce. No ‘livro’ bíblico de Josué, capítulo 9, vê-se como os gibeonitas enganaram terrivelmente os israelitas com um disfarce; a Bíblia diz que os israelitas deram ouvidos aos fantasiados de forasteiros distantes, caíram na sua armadilha porque “não pediram conselho ao  Senhor” (Josué 9.14).

Com um disfarce, o rei Acabe desafiou a palavra do Senhor, entregue pelo profeta Micaías; disfarçado de plebeu, enquanto  Josafá, rei de Judá, trajava suas vestes reais, Acabe achou que se livraria do rei da Síria, que o perseguia; achou, mais que isso, que se livraria das mãos do Deus vivo. Um flecha, atirada ao acaso por um flecheiro sírio, foi suficiente para acabar com a vida de Acabe (ver todo o relato em I Rs 22).

Mas, na Escritura, o maior farsante das fantasias é o diabo. No princípio, ele derrubou Adão e Eva, ‘fantasiado’ de serpente. Eis o que o Espírito de Deus denuncia, a seu respeito: Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. Portanto, não é surpresa que os seus servos finjam que são servos da justiça. O fim deles será o que as suas ações merecem” (II Coríntios 11.14,15, NVI).

Na realidade, o que a fantasia de disfarce, como “anjo de luz” esconde, é que ele é como “leão que ruge, procurando alguém para devorar” (I Pedro 5.8, ARA). No entanto, poucos percebem o leão; muitos enxergam o suposto anjo de luz.  Poucos enxergam os demônios, como serviçais de Satanás; muitos se enganam, quando pensam ver “ministros de justiça”.

Oportunamente, o Espírito adverte, pelo apóstolo Pedro, que a chave para não cair nas armadilhas do leão fantasiado de anjo de luz, dos demônios fantasiados de ministros de justiça, é ser sóbrio e vigilante. O ébrio sofre danos (além de provocá-los), e nem sabe quem o lesou; o inadvertido não percebe as astúcias. Mas o sóbrio, o vigilante, é capaz de discernir…

Sob o disfarce das tradicionais fantasias carnavalescas dos arlequins, dos pierrots e das colombinas, o mal era e é praticado sob a aparência de diversão – tudo é permitido! Desastrosa diversão; maligna diversão! Os olhos crus não conseguem perceber o verdadeiro autor dos atos, que está oculto atrás da fantasia.

Assim também quanto ao astuto inimigo das almas. Quantos de nós nos tornamos como que fantoches e marionetes, nas suas mãos nefastas, fazendo e falando o que ao terrorista do inferno  interessa, sem perceber que estamos servindo aos seus insanos propósitos.

“Resisti-lhe firmes na fé” (I Pedro 5.9, ARA), ordena-nos o Espírito de Deus; esteja, ou não, com fantasia, ou disfarce. Para tanto, usemos, todos os dias, a armadura eficaz de Efésios 6_10-20 (clique prá ler).

Nosso hino de hoje se espelha no Salmo 18. Fala daquEle que fornece toda a proteção da armadura de que falamos.

HE IS MY STRENGHT (1991)
Ele é a Minha Força
Paul Johnson (1946-…) & Steve Amerson (1954-…)

Acompanhe o grupo Prisma, cantando em Português, com nosso …

AudioPlayer online (controle de volume à direita)

 Bom Domingo, boa semana,
 Ulisses

Notas das citações bíblicas:
ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
ARC – Edição bíblica de Almeida, Revista e Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil
ARA – Edição bíblica de Almeida, Revista e Atualizada, da Sociedade Bíblica do Brasil
BCF – Bíblia Católica de Figueiredo, www.bibliacatolica.com.br
NVI – Nova Versão Internacional, da Sociedade Bíblica Internacional

N° 287 : “VAGUEANTES”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 19 de Fevereiro de 2017

“Ele é uma tela em branco!”. Foi assim que a diretora do centro de apoio a idosos de Hereford, arredores de Londres, Inglaterra, se referiu àquele ‘interno’, sem qualquer identidade, quando a policial Sarah Bennett visitou o local, em 2016.

Sarah foi escalada para descobrir quem era aquele idoso desconhecido, com sotaque norte-americano, encontrado vagueando na cidade em 07 de Novembro de 2015. Quando foi encontrado, ele não sabia seu nome, não sabia onde estava, não sabia de onde viera, nem o que ali estava fazendo; não portava um documento sequer, ainda que trajando roupas novas. Exames médicos apontaram um caso de demência. Investigações policiais em toda a cidade e região não levaram à identificação de sua família. O sotaque reforçava a tese de ser cidadão norte-americano.

Repetidas vezes lhe perguntaram o nome, até que um dia, meses depois, pronunciou “Roger Curry”. Será que teria tido um rasgo de lucidez? Será que seus familiares morreram repentinamente, ficando ele só? Procuraram nas listas de desaparecidos, na imprensa, na interpol, e nada. Puseram na internet, nas redes sociais… Um dia, chegou pelo Facebook da BBC uma foto, com uma descrição, vinda de um casal da costa oeste dos EUA. Era, não só do outro lado do Atlântico, mas até na borda do Pacífico.

A história intrigante mobilizou uma legião de ‘detetives’: repórteres, internautas das redes sociais, e assim por diante. Um repórter da BBC, de Londres, tomou por empreitada descobrir as origens do suposto “Roger Curry”. Viajou aos Estados Unidos, foi ao casal, foi a Los Angeles, até que descobriu o que procurava. E o que descobriu foi de estarrecer. Chacoalhou e emocionou todos os que acompanhavam a história, curiosos pelo desfecho; um desfecho  surpreendente.  

O homem era, de fato, Earl Roger Curry. Viajou à Inglaterra levado pelo filho (Kevin) e pela esposa (Mary Jo), já em seu estado de demência. As investigações levaram à descoberta de três passagens aéreas para Londres, mas apenas duas de retorno. Lá, de acordo com o que foi arquitetado pelo filho, sob a passividade da mãe, foi abandonado num estacionamento, na cidade da Inglaterra. Depois, os dois voltaram para os Estados Unidos. Depois de oito meses num lar de idosos de outro país, Roger Curry voltava para sua cidade. Hoje, o ex-vagueante mora noutro lar de idosos, em sua própria terra, sob cuidados permanentes, enquanto o filho responde a processo.

A Bíblia fala de homens como Abel, Enoque, Noé e Abraão. Todos estes morreram na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe, e saudando-as, e confessando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Porque os que falam desse modo manifestam estar procurando uma pátria. E, se, na verdade, se lembrassem daquela de onde saíram, teriam oportunidade de voltar” (Hebreus 11.13-15, ARA). Depois deles, fala de mais outro tanto de vagueantes sobre a terra.

Na verdade, somos todos vagueantes, peregrinos, identificados em dois grupos: os “sem rumo”, e os “por rumo”. O primeiro grupo se refere aos que não têm consciência do seu destino, e simplesmente esperam que o futuro o mostre, vivendo um dia após outro.

O segundo grupo se refere aos que se assemelham aos personagens bíblicos acima citados: Mas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade” (Hebreus 11.16, ARA).

Estar no primeiro grupo corresponde à situação do Roger Curry, enquanto sua intrigante história não fora desvendada; não tinha identidade, nem origem, nem ninguém; não sabia o que se lhe faria. Estar no segundo grupo corresponde à situação do Roger Curry resgatado. Não voltou ao mesmo lar, pois o que tivera havia sido destruído por um incêndio; voltou à sua pátria, voltou à sua identidade, voltou às pessoas, dentre seus conterrâneos, que lhe deram atenção e carinho.

É assim que será, dentro em breve. Sairemos deste exílio terreal, vagueantes que somos. Conquanto no segundo grupo, encontraremos descanso, reencontros felizes, cuidado terno e eterno. Abraão vagueou em terra estranha, “porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hebreus 11.10, ARA). Nós outros, ainda hoje também vagueantes, também aguardamos, pois logo vem. 

Ouça o hino de hoje, do nosso player  online (a primeira vez que o ouvi já se encontra muitos anos passados, quando ainda criança eu era): Seu autor foi companheiro de composições de ninguém menos do que Fanny Jane Crosby; se você não sabe quem foi, merece dar uma pesquisada na biografia – de ambos. 

O, THE WAY IS LONG AND WEARY
INDA É LONGE CANAà?
George Frederick Root (1820-1895)

AudioPlayer online (controle de volume à direita)

 Bom Domingo, boa semana,
 Ulisses

Notas das citações bíblicas:
ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
ARC – Edição bíblica de Almeida, Revista e Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil
ARA – Edição bíblica de Almeida, Revista e Atualizada, da Sociedade Bíblica do Brasil
BCF – Bíblia Católica de Figueiredo, www.bibliacatolica.com.br
NVI – Nova Versão Internacional, da Sociedade Bíblica Internacional

N° 18 : “AINDA É LONGE CANAÃ?”

Ministérios EFRATA – O Bem & o Mal, a Cada Dia
Domingo, 31 de Julho de 2011

Por estes dias, recebi um email assustador:  Com fotos impactantes, a advertência dava o tom do risco que a nossa geração e, principalmente a próxima, corre na luta pela obtenção de água, o líquido precioso e indispensável à vida. A primeira foto mostrava a digladiação de um grupo de homens em Deli, na Índia, por receber o melhor bocado de um fornecimento oficial, já que sua cidade tinha escasso o suprimento; a segunda foto mostrava sudaneses sugando água no solo do pântano quase extinto, através de tubos construídos com filtros improvisados – a razão dos "filtros" é de impedir que suguem também as lombrigas e outros vermes esparsos na água. Estarrecedor é o fato de que a eficiência da filtragem é meramente parcial… No Quênia, homens cavam poços profundos (dezenas a centenas de metros) na areia, para obter o precioso líquido… E assim, em várias partes do mundo, as advertências se multiplicam: faltará água! Melhor dizendo : já está faltando…

   Lagos já secos… Até nossa farta Amazônia  tem experimentado, de anos para cá, períodos de estiagem que deixam largas faixas de leitos de rios ressecados, com as embarcações "atracadas" no "deserto", esqueletos de peixes e outros animais, e a população caminhando longos percursos, em busca de água – um cenário desolador. No nordeste brasileiro já vai sendo assim há algum tempo. Quando eu trabalhei lá pelo nordeste na década de 1980, no agreste pernambucano de Carpina, já havia muitas épocas de anos em que se tornava necessário regrar o consumo, em face da escassez. E, agora, de volta aqui à região Sudeste, acompanha-se há tempos, com pesar, notícias de rios, antes caudalosos, que agora encurtam suas margens e minguam seu volume boa parte de cada ano.

   Para onde estamos indo? Qual será o futuro da humanidade? O que será das gerações vindouras, se de fato vierem? Perguntas assim me incomodam. Mas, não tanto a ponto toldar o tom de esperança que produzem, junto à advertência que trazem. Não tanto, a ponto de superar a confiança de que, seja qual for esse futuro (que parece inevitavelmente sombrio), há, em verdade, não "um futuro", mas sim, "dois futuros". Supostamente, há um futuro que nossos olhos vêm em imaginação, no tocante a dias vindouros neste mundo. Quantos serão esses dias, não sabemos. Pois, "a respeito daquele dia ou da hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o filho, senão somente o Pai. Estai de sobreaviso; vigiai e orai, porque não sabeis o tempo" (Marcos 13.32, 33)Mas, que não parecem promissores, ah, isso não parecem mesmo. Mas, há outro "futuro" depois deste; e esse outro será eterno. Para os remidos, corresponderá à nova pátria, corresponderá ao "novos céus e nova terra" (minha suposta incongruência gramatical, aqui, é proposital). A linguagem profética do Antigo Testamento tem uma peculiaridade interessante, quando se trata de escatologia. Ela costuma apontar para esses dois futuros, quase ao mesmo tempo. Se você fizer um teste, constatará isto: Muitas passagens apontam para um futuro próximo, mormente o tempo da vinda e encarnação do Messias, mas elas são entremeadas com inserções que dilatam o conteúdo profético para além do "primeiro futuro", estendendo-o ao "segundo futuro".  

   Partindo das considerações iniciais desta mensagem, juntando a elas as que estão logo acima, escolho uma passagem profética expressiva: "O deserto e  a terra se alegrarão; o ermo exultará e florescerá como o narciso. Florescerá abundantemente, jubilará de alegria e exultará; deu-se-lhes a glória do Líbano, o esplendor do Carmelo, e de Sarom; eles verão a glória do Senhor, o esplendor do nosso Deus.  Fortalecei as mãos frouxas, e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração – Sede fortes e não temais. Eis o vosso Deus! a vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem, e vos salvará.  Então se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos;  os coxos saltarão como cervos, e a língua dos mudos cantará;  pois águas arrebentarão no deserto, e ribeiros no ermo.  A areia esbraseada se transformará em lagos, e a terra sedenta, em mananciais de águas; onde, outrora, viviam os chacais, crescerá a erva com canas e juncos.  e ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo; o imundo não passará por ele, pois será somente para o seu povo;  quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o débil.  Ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele;  mas os remidos do Senhor andarão por ele. Os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; eterna alegria coroará a sua cabeça;gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a dor e o remido." (Isaias 35.1-10)Impressionante!  Magnífico!!  Deslumbrante  !!! 

   Se não me engano, foi Wolô o compositor brasileiro que compôs e cantou – "no deserto haverá flores!" Veja bem: A Bíblia não é um livro com gravuras. Ou melhor, não com gravuras pictóricas, mas sim com ilustrações descritivas. Se quisermos aliar, à sua mensagem, ilustrações vivas, basta contemplar o cenário do nosso mundo, seja qual for a geração. As imagens de um deserto que outrora fora leito de águas em profusão, como vastas áreas hoje desérticas no entorno da cidade de Porto Alegre, ou grandes regiões como na África, na Ásia, ou mesmo na Amazônia que vai sendo destruída cada vez mais, contrastando com imagens de grandes e belas fontes de águas, postas em contraste, servem de ilustração natural ao quadro que o profeta descreve.  A imagem final que ele desenha aponta para a transformação do deserto em fartas fontes; aponta para a transformação da sequidão em caudalosos ribeiros, límpidos e cristalinos, como qualquer um sonharia para seu sonhado "rancho". Esse notável contraste recorda o contraste entre Sinai, Zim e Neguebe, os desertos a transpor, com a Canaã prometida, esperada, buscada (e alcançada). São quadros que realçam, em nosso pensamento, em nosso coração, em nossa lembrança, em nossa esperança, a "Canaã celestial". Por ela aguardamos, e ansiamos, e buscamos. A trajetória que trilhamos se assemelha ao deserto, mas o fim da trajetória é Sião, é Canaã. É lá, onde haverá múltiplos braços, da fonte inesgotável que brota do meio da cidade celestial… "Então me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro" (Apocalipse 22.1)Consolador!  Contagiante !! Confortante !!! Não mais desertos, não mais fontes secas, não mais estio e sequidão! As águas fartas da graça eterna do Cordeiro prorromperão após a aridez, a ânsia sedenta será suprida por ricos e eternos mananciais, que fluirão da fonte que brota por debaixo do trono do Cordeiro, lá no meio daquela praça, o "olho" do rio da Vida, o centro da nova Jerusalém!

   Ouça o hino a seguir (a primeira vez que o ouvi já se encontra muitos anos passados, quando ainda criança eu era): Seu autor foi companheiro de composições de ninguém menos do que Fanny Jane Crosby (sabe alguma coisa sobre ela?), e enfrentou as duras situações da Guerra Civil norte-americana.

O, THE WAY IS LONG AND WEARY
INDA É LONGE CANAà?
George Frederick Root (1820-1895)

AudioPlayer online (controle de volume à direita)

 Bom Domingo, boa semana,
 Ulisses

Notas das citações bíblicas:
ACF – Edição bíblica de Almeida, Corrigida e Revisada Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana
ARC – Edição bíblica de Almeida, Revista e Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil
ARA – Edição bíblica de Almeida, Revista e Atualizada, da Sociedade Bíblica do Brasil
BCF – Bíblia Católica de Figueiredo, www.bibliacatolica.com.br
NVI – Nova Versão Internacional, da Sociedade Bíblica Internacional